Hoje pela manhã fizemos a “visita panoramica” da janelinha do ônibus. Roma é a tal da cidade em que se tropeça, literalmente, em história, com cada ladrilho, cada tijolo contando uma historia do desenvolvimento desta cultura da qual tanto herdamos, até mesmo o jeito grossaião e afobado de ser. Em Roma não se pode parar os ônibus turísticos no centro histórico, então o jeito foi olhar da janelinha mesmo. Mas o mais divertido mesmo foram os nordestinos que devem ter tirado umas 8 mil fotos das janelas do ônibus, surfando de pé dentro do busão pra tirar foto do asfalto, da folha da árvore, do saco de lixo no meio fio. Há beleza em tudo, minha gente!
Depois da visita, fomos à Basílica de São Pedro e ao museu do Vaticano. Muvuca total, muita gente...se eu achava que no inverno estava cheio, no verão isso aqui é um formigueiro humano, me senti na China, no meio do rush, complicado mesmo. E o museu não tem refrigeração, que pena dos meus velhinhos. Sinceramente, fora os corredores belíssimos, os mosaicos e a capela Sistina, não consigo achar muita graça nesse museu. Talvez porque é muito mal explicado, mal sinalizado, se vc não tem guia, ou ao menos audio guia, fica tonteando pra lá e pra cá sem saber o que ver. Enfim, mas estando aqui, não tem como não ir.
À noite tivemos uma visita ao Trastevere, bairro boêmio de Roma, mas recusei, muito obrigada, era hora de esticar as perninhas e dormir porque o corpo pede arrego! Os velhinhos foram curtir uma noite romantica no Trastevere, até imagino...:D. Depois da minha soneca, tive uma conversa interessante com o concierge do hotel. Ele quis tirar uma duvidazinha básica que atormentava o seu ser, perguntando-me porque que no Brasil havia tantos transsexuais, pois em Roma existiam inumeros deles. Bom, o problema, amigo concierge, é que aqui na Itália o mercado é aquecidissimo, e tendo demanda, o povo vem servir!
Leo, estou me esforçando pra me livrar da minha barriguinha de grávida, viu...nem tomei gelato hoje!
Depois da visita, fomos à Basílica de São Pedro e ao museu do Vaticano. Muvuca total, muita gente...se eu achava que no inverno estava cheio, no verão isso aqui é um formigueiro humano, me senti na China, no meio do rush, complicado mesmo. E o museu não tem refrigeração, que pena dos meus velhinhos. Sinceramente, fora os corredores belíssimos, os mosaicos e a capela Sistina, não consigo achar muita graça nesse museu. Talvez porque é muito mal explicado, mal sinalizado, se vc não tem guia, ou ao menos audio guia, fica tonteando pra lá e pra cá sem saber o que ver. Enfim, mas estando aqui, não tem como não ir.
À noite tivemos uma visita ao Trastevere, bairro boêmio de Roma, mas recusei, muito obrigada, era hora de esticar as perninhas e dormir porque o corpo pede arrego! Os velhinhos foram curtir uma noite romantica no Trastevere, até imagino...:D. Depois da minha soneca, tive uma conversa interessante com o concierge do hotel. Ele quis tirar uma duvidazinha básica que atormentava o seu ser, perguntando-me porque que no Brasil havia tantos transsexuais, pois em Roma existiam inumeros deles. Bom, o problema, amigo concierge, é que aqui na Itália o mercado é aquecidissimo, e tendo demanda, o povo vem servir!
Leo, estou me esforçando pra me livrar da minha barriguinha de grávida, viu...nem tomei gelato hoje!
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