Tomamos café no navio e desembarcamos às 9h30, em Igoumenitsa, no mar Jônico, em direção à Ioannina (Ιωάννινα, em grego) capital da região de Épiro. Ioannina é uma cidadezinha que fica na beira do lago Pamvotis, e fica bem ao norte da Grécia. Segundo Aníbal, esta é a cidade natal dos pais de Maria Callas (de sobrenome original Kalogheropoulos) e Jeniffer Aniston (nome de nascimento Jennifer Anastassakis).
Grécia foi o nome dado pelos romanos para a populacao e regiao helênica. Na verdade, aqui o país é conhecido como Hellas. Tem mais ou menos o tamanho continental do estado de Santa Catarina (100 mil metros quadrados), mas seu território aumenta 22% somando seu arquipélago. Possui mais de 3 mil ilhas e ilhotas, sendo que somente 600 delas são habitadas.
Por ser geograficamente tão recortado, o país possui mais de 15 mil km de costa (quase o dobro do Brasil) e, por isso, a Grécia vive hoje, basicamente de turismo. A estimativa para esse ano é receber 16 milhões de turistas. Não é um pais rico, mas sua população possui uma razoavel homogeneidade economica. Quase a totalidade de sua energia é importada (da Macedônia) e a utilização de energia solar é muito comum. A energia eólica começou a ser explorada, mas ainda é inexpressiva, devido ao alto custo desta tecnologia.
Tem como típicos o oléo de oliva (terceiro produtor mundial, atras de Espanha e Itália), as uvas passas (primeiro produtor mundial), o algodao (10.o produtor mundial). As embarcações gregas também são expressivas na economia, importadas para varios lugares do mundo.
Hoje passamos pelos Bálcas, que cortam o a peninsula em duas partes. Épiro foi uma regia anexada à Grecia somente em 1913, depois da Guerra dos Bálcas, que foi precursora da IGM. Como a região tinha sido dominada pela Bulgária, a cultura aqui era de origem eslava. E por isto foi criado na regiao um Centro de Helenização para difundir a cultura grega. Este centro, hoje, é uma importante universidade do país.
Em Ioannina, fomos almoçar em uma ilhazinha do lago Pamvotis, encantadora. A ilha parecia um povoadinho daqueles de filme, não com as casinhas brancas como as de Santorini, mas um vilarejinho limpissimo, cheio de pessoas simpaticas, com casinhas floridas, pequenas praças, e uma vista maravilhosa.
Os problemas continuam sendo dois: o calor (a previsao é para mais de 40 graus nos proximos dias) e a comunicação. Nesta ilha, ninguem falava ingles, ou uma lingua latina. Eram os malditos omegas, sigmas, lambdas novamente. É brincar de adivinhação! Ainda bem que nosso querido gua Aníbal fala um grego e nos quebra um galho.
Passamos por varias lojinhas onde experimentamos produtos tipicos, doces muito gostosos e um licorzinho vermelho otimo. Almoçamos um prato típico: salada grega (tomate, pepino, cebola, azeitonas, queijo de cabra e muito tempero de ervas e oleo de oliva), truta e batatas. Diliça!
Depois da pança cheia, voltamos a nossa peregrinação e seguimos para Kalambaca. Seguindo nosso guia, essa palavra quer dizer "cara de monge", devido a uma formacao rochosa na cidade (Meteora) onde se pode ver as feições de um monge, além de abrigar um monastério no alto de suas rochas.
O caminho foi tao bonito quanto amedrontador. Subimos os bálcãs até 1800m, por estradinhas muuuito estreitas e sem parapeito, mas os paisagens eram lindissimas. Dizem que a regiao é muito fria no invero, e neva muito, até ursos pardos vivem lá. Mas só acredito vendo...
Chegamos em Kalambaca às 18h30. A cidade é minuscula, turistica, com apenas 8 mil habs. Mas dando uma olhada no local se entende o porquê. Kalambaca fica num vale rodeado de formações rochosas maravilhosas, linda mesmo. A cidade é cheia de barzinhos, gente na rua, super agitada.
Tivemos uma janta no hotel, muito boa! Amanhã o rumo a Atenas.
Grécia foi o nome dado pelos romanos para a populacao e regiao helênica. Na verdade, aqui o país é conhecido como Hellas. Tem mais ou menos o tamanho continental do estado de Santa Catarina (100 mil metros quadrados), mas seu território aumenta 22% somando seu arquipélago. Possui mais de 3 mil ilhas e ilhotas, sendo que somente 600 delas são habitadas.
Por ser geograficamente tão recortado, o país possui mais de 15 mil km de costa (quase o dobro do Brasil) e, por isso, a Grécia vive hoje, basicamente de turismo. A estimativa para esse ano é receber 16 milhões de turistas. Não é um pais rico, mas sua população possui uma razoavel homogeneidade economica. Quase a totalidade de sua energia é importada (da Macedônia) e a utilização de energia solar é muito comum. A energia eólica começou a ser explorada, mas ainda é inexpressiva, devido ao alto custo desta tecnologia.
Tem como típicos o oléo de oliva (terceiro produtor mundial, atras de Espanha e Itália), as uvas passas (primeiro produtor mundial), o algodao (10.o produtor mundial). As embarcações gregas também são expressivas na economia, importadas para varios lugares do mundo.
Hoje passamos pelos Bálcas, que cortam o a peninsula em duas partes. Épiro foi uma regia anexada à Grecia somente em 1913, depois da Guerra dos Bálcas, que foi precursora da IGM. Como a região tinha sido dominada pela Bulgária, a cultura aqui era de origem eslava. E por isto foi criado na regiao um Centro de Helenização para difundir a cultura grega. Este centro, hoje, é uma importante universidade do país.
Em Ioannina, fomos almoçar em uma ilhazinha do lago Pamvotis, encantadora. A ilha parecia um povoadinho daqueles de filme, não com as casinhas brancas como as de Santorini, mas um vilarejinho limpissimo, cheio de pessoas simpaticas, com casinhas floridas, pequenas praças, e uma vista maravilhosa.
Os problemas continuam sendo dois: o calor (a previsao é para mais de 40 graus nos proximos dias) e a comunicação. Nesta ilha, ninguem falava ingles, ou uma lingua latina. Eram os malditos omegas, sigmas, lambdas novamente. É brincar de adivinhação! Ainda bem que nosso querido gua Aníbal fala um grego e nos quebra um galho.
Passamos por varias lojinhas onde experimentamos produtos tipicos, doces muito gostosos e um licorzinho vermelho otimo. Almoçamos um prato típico: salada grega (tomate, pepino, cebola, azeitonas, queijo de cabra e muito tempero de ervas e oleo de oliva), truta e batatas. Diliça!
Depois da pança cheia, voltamos a nossa peregrinação e seguimos para Kalambaca. Seguindo nosso guia, essa palavra quer dizer "cara de monge", devido a uma formacao rochosa na cidade (Meteora) onde se pode ver as feições de um monge, além de abrigar um monastério no alto de suas rochas.
O caminho foi tao bonito quanto amedrontador. Subimos os bálcãs até 1800m, por estradinhas muuuito estreitas e sem parapeito, mas os paisagens eram lindissimas. Dizem que a regiao é muito fria no invero, e neva muito, até ursos pardos vivem lá. Mas só acredito vendo...
Chegamos em Kalambaca às 18h30. A cidade é minuscula, turistica, com apenas 8 mil habs. Mas dando uma olhada no local se entende o porquê. Kalambaca fica num vale rodeado de formações rochosas maravilhosas, linda mesmo. A cidade é cheia de barzinhos, gente na rua, super agitada.
Tivemos uma janta no hotel, muito boa! Amanhã o rumo a Atenas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário